Aarão: Irmão mais velho de Moisés, Aarão representa a Religião enquanto modo de experiência da vida espiritual. Para entendermos os vários fracassos humanos na obediência a Deus, precisamos entender a história contada no livro do Êxodo, entender Moisés e, portanto, entender também Aarão. Sua presença na história da Revelação só decorreu de uma fraqueza ou falha da parte de seu irmão mais novo, Moisés, que se achou incompetente para obedecer à Deus, provavelmente por ignorar a verdadeira intenção divina, que é de operar a salvação legítima, dos adoradores em espírito e em verdade. Deus jamais instituiu desde o princípio um time. Ele havia escolhido Moisés já plenamente ciente de todas as limitações deste, e provavelmente intencionava usar justamente estas limitações para exercer uma obra mais perfeita (como está dito, Deus usa daquilo que é fraco para mostrar a sua força). Tudo o que Aarão faz possui significado para o sentido religioso de relação com o que parece ser divino, da parte de um povo ou de uma raça, de acordo com o sangue e os costumes políticos, e não de acordo com a consciência individual. Ora, pelos frutos conhecereis a árvore. O que Aarão fez? 1) Se tornou porta-voz da verdadeira autoridade espiritual, que era de seu irmão, diante de incrédulos (o povo de Israel e o Faraó) que permaneceriam incrédulos; 2) realizou sinais e prodígios para o convencimento dos incrédulos, um modelo da ação do Falso Profeta, incrédulos estes que depois se voltariam contra o próprio Aarão e Moisés: primeiro o Faraó, não cumprindo com sua palavra, de depois o povo de Israel, que murmurará e desobedecerá a Deus no deserto; 3) tomou a falsa de posição de Sumo-Sacerdote diante do povo, nomeado pelo Ouroboros usurpando o lugar de Deus, através da fraqueza de Moisés, posição que só caberia de pleno direito a Jesus Cristo, o Filho de Deus; 4) liderou o culto do bezerro de ouro à revelia de Deus e de Moisés; e 5) mostrou seu desalinhamento ao criticar seu irmão diante de terceiros, razão pela qual foi proibido de entrar na Terra Prometida (símbolo do Paraíso), assim como ocorreu com todos aqueles que Deus já sabia que também não entrariam pela sua incredulidade. Como é então que a Religião decide premiar esse ilustre personagem? Ele é obviamente venerado pelo Judaísmo como o primeiro Sumo-Sacerdote (Aharon), venerado pelo Cristianismo católico e ortodoxo como Santo da Igreja, e por fim venerado também pelo Islamismo como Profeta do Islam (Harun). Ora, o cristão deveria saber que a Santidade pertence apenas a Jesus, que nem Moisés poderia ser Santo diante de Deus, quanto menos Aarão, cujo papel foi o de revelar os frutos da fraqueza de seu irmão e a origem maligna da religiosidade.
Abandono à Divina Providência (Caussade):
Abel:
Abismo: Nada, Caos ou Perdição
Abjuração do Culto do Ouroboros: Ato livre de renúncia à crença terminativa da bondade da Mistura e da maldade do Limite
Abominação: Objeto da Idolatria
Abraão:
Absoluto: Qualidade divina exclusiva da mônada incriada que designa a relatividade de todas as mônadas criadas à sua substância transcendente; sinônimo de pleno, total, infinito, eterno, altíssimo, ilimitado, separado, isolado, solto de tudo, puro, santo, independente, completo, suficiente, subsistente por si, Sumo Bem, Primeiro Motor Imóvel, abscôndito, inefável
Absolvição: Reconciliação operada pelo Espírito Santo que liberta a Mônada criada, com a sua anuência, dos espíritos de Presunção e Idolatria
Abstração: Reflexo autoconsciente que a mônada tem a respeito de sua Percepção sob determinado aspecto separado; propriedade parcial da Apercepção; noção filosófica do processo gnosiológico e epistemológico sob o aspecto da causalidade eficiente, independente da causa fundamental da iluminação divina
Ação livre que tende ao bem: Aquela que sou incentivado a fazer porque se não fizer, ninguém mais fará em meu lugar; renúncia ao mal que me foi feito, perdão, liberdade contra o mal
Ação alienada que tende ao mal: Aquela que sou tentado a fazer porque se não fizer, outro fará em meu lugar; imitação ao mal que me foi feito, escravidão ao mal
Acídia: Morbidez espiritual causada pela falta de crença no Amor, Fé e Esperança; psiquicamente reconhecida como “depressão”
Acusador:
Adão:
Adoração em Espírito e Verdade:
Adultério Espiritual: Idolatria
Agatismo: Otimismo filosófico que reflete a tendência de todos os seres ao Bem; mais qualificado que o otimismo em geral, que costuma levar ao engano da Ingenuidade; especialmente relevante no contexto da aceitação da bondade final dos atos mais desafiadores da Providência, como a Maldição de Gen 3 e a Perdição; fundado nos Princípios da TMSB e do Idealismo Transcendental; seu estudo é a Agatologia
Agnosia: Conceito oriundo do dom de Humildade, constitui a aceitação da condição da ignorância humana como consequência da forma substancial determinada pelo seu Limite metafísico; doutrina da sabedoria socrática; consciência intelectual da liberdade contra a mentira do Gnosticismo; experiência prévia do dom da Soberania
Agnosticismo: Crença derivada pela corrupção da Agnosia por falsificação do papel das crenças e pela idealização desmedida do conhecimento humano, mesmo que limitado; amortecimento da consciência do sentido; implica no perigo de decadência aos níveis irrestritos do Ceticismo (Dúvida Total)
Águas Primordiais: Símbolo da Possibilidade Universal, conjunto ilimitado do Múltiplo como reflexo do Uno eternamente atual na Substância divina da Mônada Incriada, e eternamente atualizável pelas Mônadas criadas
Alegria: Espírito divino; Dom divino de familiaridade do Bem próprio localizado no reflexo da Mônada como propriedade de domínio em comunhão com o Espírito Santo; Quando é falsa: ilusão demoníaca, satisfação mentirosa, simultânea à tristeza ou rejeição de Deus+
Alegria da Total Rendição (Caussade):
Aliança: Declaração do desejo amoroso de comunhão de Deus através da Revelação do Evangelho de Jesus Cristo; toda tentativa anterior de Aliança restou falhada e substituída por pactos com o Usurpador (Ouroboros)
Alma: Âmbito da subjetividade da Mônada; sujeito da Apercepção; Agente da operação da Cristalinidade; Princípio vital; Anima, Psiquê
Amabilidade: Qualidade da Mônada determinada pelo Bem como sua Causa Final
Âmbitos da Filosofia Prática: Obrigações e Liberalidades
Amizade: Amor entre as Mônadas criadas; Monadofilia Menor
Amor: Desejo que o amante tem pelo bem do amado; Monadofilia indiferenciada, já que qualquer amor verdadeiro tem como objeto o ser real, que só pode ser uma Mônada
Analogia:
Analogia ontológica trinitária:
| Pai | Filho | Espírito Santo |
| Ser | Conhecer | Amar |
| Substância | Intelecto | Vontade |
| Mônada | Percepção | Apetição |
Anamnese: Recordação do primeiro amor (Monadofilia Primeira); solução da Igreja de Éfeso; investigação filosófica das premissas
Anátema: Negação da divindade de Jesus
Anticristo: Aquele que nega que Jesus é o Filho de Deus; Filho da Perdição; Mashiach ben David; Adão, Caim, Nimrod, Salomão, Alexandre, Gengis Khan, Napoleão, Hitler
Antropocentrismo:
Apercepção:
Apetição:
Apocalipse:
Apóstolos (Bíblia):
Arayashiki (“Consciência Profunda”): Fé na vida presente pela Graça; Liberdade de aguardar pela Salvação usando do mundo sem se escravizar; Poder de testemunhar a verdadeira Salvação; Estar como salvo no meio do Inferno, ou como santo no meio da Mistura; Kiku presente
Arbitragem do Excesso de Mistura (AEM, GM#20):
Arte: Capacidade das Mônadas criadas de produzir análogos limitados e imperfeitos das matrizes de seres ideais eternamente concebidos pelo Logos divino; podem ser eternizadas quando sua ação constitui para a Mônada um bem próprio (causa final), sem objeto exterior ou posterior; Poiesis
Ateísmo:
Atos de comunhão infernal: Artes divinatórias, meditações transcendentais, bruxaria, necromancia, astrologia, tantrismo, uso de drogas alucinógenas
Bolchevismo Espiritual:
Caim:
Canonização de Judas e Entronização do Ouroboros: Ritual “cristão” de devolução das trinta moedas de prata ao Sinédrio reconstituído em Jerusalém, no Terceiro Templo, ato no qual Judas será considerado Santo por realizar um dever divino, e no qual o Falso Profeta (possivelmente um Papa católico) reconhecerá a autoridade divina do Anticristo como o Messias Triunfante (o Mashiach ben David) ao aceitar o papel de Jesus como o Messias Sofredor (o Mashiach ben Yosef) que preparou o mundo para a restauração do mundo (Tikkun Olam)
Ceticismo: Saúde psíquica que permite o questionamento livre de crenças, desde que lastreada em princípios imunes ao processo de inquisição; na sua forma corrompida, decai para uma forma irrestrita que leva à Dúvida Total
C.O.P.A. (as quatro mentiras do Cristianismo): Carteirada = Autoridade da Tradição Oral; Oferta = Teologia Pagã do Sacrifício de Sangue; Pedido = Costume dos Pais da Carne, Pacto Ouroboros ou Pecado Original; Ameaça = Tortura eterna no Inferno
Comunicações Demoníacas: Sugestão, Influência e Possessão, Yoga, Meditação, Drogas Alucinógenas, Sexo Tântrico, Ataque de Ira, Sacrifícios de Sangue, Bruxaria, Feitiçaria
Contemplação Amorosa (Olavo):
Coram Uno Amor Tantum:
Coruscância (GM#17): Paraíso, Além
Criação livre, gratuita e não vinculante: Produção de seres por uma vontade primária não movida por outra mas apenas por si mesma (livre), sem a intenção de causar nada que seja necessário ou benéfico de modo a alterar a bondade da vontade primária (gratuita), e sem efeito de implicação na restrição da possibilidade de criar de modo diverso desde que não impossível (não vinculante)
Cristalinidade:
Cristianismo: Religião do culto do Mashiach ben Yosef, Jesus Cristo tomado não como Filho de Deus, mas como oferta de sangue para a conversão do mundo à Torá em preparação para a restauração do mundo, prática iniciada e permitida pela venda de Jesus pelo Apóstolo Judas com trinta moedas de prata, comprado assim pelo Sinédrio para a justificação do messianismo cabalista como um sacrifício de sangue, o que se tornou o centro da teologia soteriológica da religião cristã
Cruz das Quatro Vias: Realismo, Idealismo Imanentista do Passado (Tradição), Idealismo Imanentista do Futuro (Revolução), Idealismo Transcendental (Ressurreição)
Culto do Ouroboros:
Cumprimento de Votos:
Davi:
Desarmamento moral:
Deveres de Estado:
Dialética Gnóstica do Ouroboros: A Antiga Serpente quer vender ao ser humano uma dessas duas mentiras, 1- Que ele é o deus verdadeiro (Tradição); ou 2- Que o Deus verdadeiro é mau (Revolução)
Discernimento (GM#27):
Discurso Unificado das Proposições Sintéticas da Monadofilia: A realização da perfeição possível aos seres criados à imagem e semelhança de Deus, o melhor objeto de escolha, requer a livre aceitação da necessidade do Limite como a forma do escolhido, da experiência da Mistura como condição da escolha, e do Amor divino como condição do escolhido e da libertação da Mistura
Dúvida Total: Paralisia espiritual, perda da mobilidade natural de crença; o Desespero de Lúcifer
Éfeso (Bíblia):
Eleuteriodiceia (GM#18):
Enoque:
Esaú e Jacó:
Eva:
Evangelho da Liberdade: CAPÍTULO UM: A ENCARNAÇÃO — Na chegada dos tempos adequados o Filho de Deus, Jesus Cristo, decide encarnar como Filho do Homem, o Anti-Adão, através da obediência de uma mulher obediente a Deus, Maria, a Anti-Eva que aceita o rompimento com o Pecado Original e dá origem à Encarnação do Santo dos Santos. Encarnado, o Filho de Deus mostra a perfeição da obra divina, e como o mal foi trazido ao mundo apenas por um vício espiritual; CAPÍTULO DOIS: A FÉ E OS MILAGRES — Jesus vive entre os homens pelo tempo necessário para que todos os que precisassem tivessem a oportunidade de experimentar a sua própria liberdade de acreditar no Amor de Deus, ou em seu Poder. Encontrando em poucos o desejo da fé, mas em muitos a busca pelos milagres, Jesus já sabia o que havia no coração dos homens, mas era preciso que eles também soubessem, e através deles, nós mesmos; CAPÍTULO TRÊS: A CRUZ — Jesus aceita a sua injusta condenação para fazer da Cruz o instrumento da sua Revelação completa. Mostra o Amor do Pai, pronto a perdoar e salvar mesmo os participantes da maior das injustiças, contanto que estes queiram ser salvos, e mostra a maldade do Acusador que finge promover a Justiça mas é apenas um espírito mentiroso e assassino. O véu está rasgado, e Deus revela que quem estava no Templo era o pai dos religiosos, o diabo enganador, enquanto Ele mesmo, o próprio Deus verdadeiro, estava na Cruz, dando sua vida para revelar a Verdade de seu Amor; CAPÍTULO QUATRO: A RESSURREIÇÃO — Jesus ressuscita na carne, com seu Corpo de Glória, para mostrar que o Paraíso desejado para o homem não consiste em nenhuma confusão espiritualista, mas na promessa fiel que todos os homens sempre puderam conhecer em seus corações. Parte deste mundo prometendo que tem muito ainda a ensinar, coisas que aqueles seus Apóstolos ainda não poderiam suportar, mas que com o tempo seu Espírito revelaria tudo para os verdadeiros buscadores
Felicidade: Causa final da mônada, convergência entre Percepção e Apetição; Glória divina, estado de plenitude e bem-aventurança imperturbável da Mônada Incriada; participação da Mônada Criada na plenitude da Mônada Incriada; querer tudo o que se deve e ter tudo o que se quer (Agostinho); vida na comunhão com o Espírito Santo na posse do Corpo de Glória, com Nitidez e Cristalinidade perfeitas; vida paradisíaca, Coruscância; de modo contingente, vida na Presença no proveito das primícias da Eternidade e na esperança da Glória eterna
Filadélfia (Bíblia):
Filhos de Deus: Eldar, criados para o Conhecimento de Deus, Filhos do Poder, comunicadores da Luz da Luz
Filhos do Homem: Calaquendi, criados para o Amor de Deus, Filhos do Amor, receptores da Luz da Luz
Filosofia:
Filosofia Cristã: O amor pela verdade da parte daqueles que acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus
Filosofia Prática: XXX
Filosofia Teórica:
Finitude da Mônada Criada (GM#13):
Grande Apostasia:
Graus de Consciência Monadofílica (GM):
Harmonia Pré-estabelecida (Leibniz): Princípio filosófico que postula que todas as coisas se relacionam de modo providencialmente ordenado pelo Intelecto divino; origem da hipótese do melhor dos mundos possíveis
Humildade: João Crisóstomo, Moisés o Negro
Idéias Monadofílicas Suficientes: 1-Deus, infinito na sua perfeição, sempre foi suficiente em si mesmo; 2-Os seres criados por Deus à sua imagem e semelhança, finitos e definidos por seu Limite, são feitos por pura gratuidade amorosa; 3-O objetivo de Deus com sua criação é a reprodução da sua felicidade na vida das suas criaturas, um estado paradisíaco sustentado pelo Amor divino; 4-A possibilidade do Paraíso requer da parte de qualquer ser livre a realização prévia da sua liberdade de escolher a vida neste estado, numa condição menos perfeita (Mistura); 5-Os seres livres devem fazer a sua escolha de aceitação ou rejeição das realidades do Limite, da Mistura, e do Amor divino; 6-As rejeições arbitram um excesso da experiência da Mistura (mais sofrimento), mas não alteram o melhor destino possível de acordo com a Providência; 7-As aceitações diminuem o excesso da experiência da Mistura (menos sofrimento)
Idealismo Transcendental:
Imitação de Cristo: Aceitação da liberdade do Caminho (Cruz), da Verdade (Morte das Obras da Carne), e da Vida (Ressurreição)
Imobilidade da Mônada Incriada (GM#12):
Infinitude da Mônada Incriada (GM#10):
Insuficiência da Mônada Criada (GM#14):
Intelecto:
Ismael e Isaac:
Jesus:
José do Egito:
Juízes (Bíblia):
Kiku (“Crisântemo”, GM#35-36): Suprassumo da Monadofilia, Monadofilia Plena, vida na Presença, Vida da Graça, efeito na consciência da Metareflexividade; Amor (Vida pela Graça, ou Kiku), Fé (Graça atual, ou Arayashiki) e Esperança (Graça futura, ou Tenbu Horin)
Laodicéia (Bíblia):
Liberalidades da Vida Prática: Percepção louvável e glorificante da Graça, Testemunho da Graça
Liberdade: Agência Moral
Liberdade Primeira (GM#1):
Liberdade Segunda (Contra o Caos, GM#3):
Liberdade Segunda (Contra o Nada, GM#2):
Liberdade Segunda (Contra a Natureza, GM#4):
Liberdade Segunda (Contra o Homem, GM#5):
Limite na Física: Discreto, Contínuo e Singularidade
Limite na Metafísica: Forma do Escolhido
Linguagem: Referência simbólica e mnemônica da Apercepção
Louvor (GM#23):
Metareflexividade (GM#28):
Mobilidade da Mônada Criada (GM#15):
Moisés:
Mônada Indiferenciada: Substância Simples com Intelecto e Vontade que produz, respectivamente, Percepção e Apetição
Mônada Criada:
Mônada Incriada:
Monadofilia:
Monadofilia Primeira: Reconhecimento da amabilidade do Eu e da finalidade do Ser; Amor-Próprio; em sua forma corrompida torna-se filáucia, quando o amor-próprio é colocado acima do amor a Deus e do amor ao próximo
Monadofilia Maior:
Monadofilia Menor:
Mútua Representação: Conceito ontológico da reciprocidade da intelecção das Mônadas criadas produzida pela Iluminação divina; mutualidade das Mônadas “sem janelas”
Navalha de Ockham: Princípio filosófico que postula que não se deve multiplicar entes para além do necessário
Nitidez:
Noé:
Obrigações da Vida Prática: Deveres de Estado e Cumprimento de Votos
Pacto Ouroboros:
Pacto Sadomasoquista:
Paixão (GM#24):
Percepção:
Pílula Azul: Aceitação da realidade como composição sustentada na Providência da Sabedoria divina, por determinação ou permissão, através do exercício dos dons de Humildade, Obediência e Paixão; necessária estabilização e normalização posterior ao ciclo de Revolução, ou questionamento da natureza da realidade, representado pela Pílula Vermelha
Possibilidade Total (Olavo):
Prazer: Experiência subjetiva da Beleza; efeito da adequação entre Percepção e Apetição; causa final das operações do Intelecto
Presença (GM#22):
Primeiro Motor Imóvel (Aristóteles):
Profetas (Bíblia):
Razão Singular de Mistura Mínima (RSMM, GM#19):
Razão Suficiente (Leibniz): Princípio filosófico que postula que todas as coisas possuem razão de ser
Relação Intelecto-Percepção (GM#8):
Relação Uno-Múltiplo (GM#7):
Relação Vontade-Apetição (GM#9):
Realidade: Produto da mútua representação das mônadas sem janelas, atualizado e permitido pela mônada divina incriada
Res exclusae in limine:
Revelação Cristã: Exclusividade da revelação plena de quem Ele É, por Jesus se revelando o único Deus verdadeiro, Uno e Trino, sempre suficiente em si, não só eternamente conhecedor e amante, mas também eternamente conhecido e amado
Revisionismo Teológico de Adão a Jesus (GM#29):
Sacramento do Momento Presente (Caussade):
Sakura Tsuna (GM#30-34): Esquema simbólico dos cinco conceitos sinóticos da Monadofilia; 1) Paraíso-Escolhido, 2) Limite-Forma do Escolhido, 3) Amor-Condição do Escolhido, 4) Mistura-Condição da Escolha, e 5) Arbitragem-Medida da Escolha; qualquer ser humano pode avaliar a sua proximidade ou distanciamento com relação ao sentido da vida conforme se relacione com cada um dos conceitos na sua vida concreta: o de Paraíso, Limite, Amor, Mistura e Arbitragem
Salomão:
Salvação: Aproveitamento da Mônada criada para o seu destino eterno de comunhão com a Glória eterna do Criador; Ressurreição
Saul:
Set:
Sete Dons:
Síndrome Espiritual Análoga de Estocolmo-Helsinque: Empatia da vítima do Pacto Ouroboros pelos seus abusadores após tempo suficiente de vida sob estado de intimidação em cativeiro, sob tratamento de chantagem emocional, extorsão ou ameaça; causa a incapacidade de reagir ou de ter iniciativa em vantagem da própria liberdade, e a atuação enérgica em defesa dos seus algozes, como compensação psicológica pela grande desmoralização da sua derrota moral
Sistema da Besta:
Soberania (GM#25):
Sorte: Conceito reflexivo da ignorância e descrença da Providência; Acaso, fortuna, aleatoriedade
Substância Simples (GM#6):
Suficiência da Mônada Incriada (GM#12):
Sumo-Bem (Platão):
Súmula Cristã: “Nisto consiste a vida eterna: que eles conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e àquele que enviaste, Jesus Cristo.” (Jo 17:3)
Teleologia Metaracional do Sumo-Bem (TMSB, GM#16):
Tenbu Horin (“Tesouro do Céu”): Esperança na vida futura pela Graça; Prazer com a meditação na qualidade dos bens eternos; Kiku futuro
Tipologia Geral dos Objetos de Crença: As coisas devem ser como elas são: Idolatrias do Nada, Caos, e Realismo Decadente (Utilitarismo, Materialismo, Naturalismo, Panteísmo); As coisas devem ser como nós as queremos: Humanismo (Idealismo Imanentista do Passado ou Futuro), e Realismo Responsável (Deveres de Estado e Cumprimento de Votos); As coisas devem ser como Deus as quer: Idealismo Transcendental (Amor pela Unidade: a Deus e ao Próximo)
Tristeza: Espírito demoníaco; Consequência da idolatria de uma realidade objetiva estranha e distante que resulta da rejeição do Espírito Santo, estranhamento e distanciamento do Bem; Quando boa: reação que estimula a separação do que decai, simultânea à alegria em Deus
Usurpadores do Trono: Mentirosos que por orgulho pretendem ser os portadores e doadores de bem aos seres no lugar de Deus, Avari (falsários portadores da Luz) e Moriquendi (falsários portadores da Vida)
Verdade: A forma do ser, ou seja, o Bem e a Unidade; como conteúdo da consciência humana, é a concordância do Intelecto com o Ser
Vigilância (GM#26):
Vontade:
Zumbi: Sindar sob sugestão ou influência demoníaca, sem vontade para questionar a programação recebida do Pacto; indivíduo autoimune ao testemunho da Boa Notícia